Por Joyce Karoline
O Sindicato dos Aeroviários do Amazonas (Sindamazon) descarta a possibilidade de manifestação nesta quinta-feira (23) no Estado. Segundo o presidente do Sindamazon, José Jorge Negreiros, as regiões que paralisarão suas atividades são a Sul e Sudeste, mas apenas 70% dos trabalhadores podem participar da manifestação.
"Esta manifestação que os aeroviários querem fazer não tem nada haver com o caos aéreo que o País vem tendo nos últimos dias. Para se ter uma noção, cerca de 600 pessoas estão no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, desde o último domingo (19), devido à falta de aeronaves, principalmente da empresa de linhas aéreas TAM. Os sindicalistas de alguns estados querem uma proposta patronal de aumento de salário de aproximadamente 15%", disse.
Negreiros explicou que no Amazonas a proposta encaminhada deste o mês de setembro deste ano às empresas aeroviárias filiadas ao Sindicato Patronal (SNEA) foi de 8% e deste número as empresas anteciparam um reajuste de 6,08%. Neste sentido, para ele, não há necessidade de colocar em risco o emprego dos aeroviários do Amazonas.
"Manifestação é uma situação muito séria, mas vamos continuar com as negociações com o Sindicato Nacional, até chegarmos aos 8% de nossa proposta. O salário de um aeroviário ainda precisa ser revisto, já que um operador aeroportuário inicial, ganha aproximadamente R$ 704,00, além de uma série de complementos salariais em espécie que chega a R$ 1.200", complementou.
Na última terça-feira foi realizada em Brasília (DF) uma reunião entre os sindicalistas de alguns estados, juntamente com a intermediação do Ministério Público do Trabalho. Para o sindicalista Jorge Negreiros isto é uma estratégia de cada categoria.
"Em São Paulo e no Rio de Janeiro, não está acontecendo necessariamente uma manifestação. Pessoas que não são funcionários estão realizando piquetes. A possível greve não foi discutida de acordo com as normas legais, já que é necessário que as empresas e o judiciário sejam informados, por enquanto há rumores, mas nada oficial", afirmou.
O Sindicato dos Aeroviários do Amazonas localizado na Avenida Constantino Nery, nº 100 - Casa J - Centro de Manaus é ligado a 41 empresas de aviação, foi fundado em 1994 e reconhecido por Certidão Sindical, expedida em 26 de março de 2003, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
"Esta manifestação que os aeroviários querem fazer não tem nada haver com o caos aéreo que o País vem tendo nos últimos dias. Para se ter uma noção, cerca de 600 pessoas estão no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, desde o último domingo (19), devido à falta de aeronaves, principalmente da empresa de linhas aéreas TAM. Os sindicalistas de alguns estados querem uma proposta patronal de aumento de salário de aproximadamente 15%", disse.
Negreiros explicou que no Amazonas a proposta encaminhada deste o mês de setembro deste ano às empresas aeroviárias filiadas ao Sindicato Patronal (SNEA) foi de 8% e deste número as empresas anteciparam um reajuste de 6,08%. Neste sentido, para ele, não há necessidade de colocar em risco o emprego dos aeroviários do Amazonas.
"Manifestação é uma situação muito séria, mas vamos continuar com as negociações com o Sindicato Nacional, até chegarmos aos 8% de nossa proposta. O salário de um aeroviário ainda precisa ser revisto, já que um operador aeroportuário inicial, ganha aproximadamente R$ 704,00, além de uma série de complementos salariais em espécie que chega a R$ 1.200", complementou.
Na última terça-feira foi realizada em Brasília (DF) uma reunião entre os sindicalistas de alguns estados, juntamente com a intermediação do Ministério Público do Trabalho. Para o sindicalista Jorge Negreiros isto é uma estratégia de cada categoria.
"Em São Paulo e no Rio de Janeiro, não está acontecendo necessariamente uma manifestação. Pessoas que não são funcionários estão realizando piquetes. A possível greve não foi discutida de acordo com as normas legais, já que é necessário que as empresas e o judiciário sejam informados, por enquanto há rumores, mas nada oficial", afirmou.
O Sindicato dos Aeroviários do Amazonas localizado na Avenida Constantino Nery, nº 100 - Casa J - Centro de Manaus é ligado a 41 empresas de aviação, foi fundado em 1994 e reconhecido por Certidão Sindical, expedida em 26 de março de 2003, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
